Assessment of the pelvic floor in young women in the presence and absence of verbal instruction from a physical therapist

Authors

  • Anna Allyne Alves Carvalho Zionete Alves Carvalho
  • Ana Cecília de Oliveira Rocha
  • Jane Kelly da Silva Viana
  • Sávia Francisca Lopes Dias

DOI:

https://doi.org/10.17784/mtprehabjournal.2024.22.1328

Keywords:

Pelvic floor, physical therapy, women's health

Abstract

Fundo: O treinamento da musculatura do assoalho pélvico é geralmente focado na força e resistência muscular, utilizando protocolos de exercícios com cargas pré-estabelecidas. No entanto, 30% a 45% das mulheres não são capazes de realizar ativamente a contração da musculatura do assoalho pélvico (MAP), mesmo após serem instruídas. Portanto, identificar fraqueza na capacidade de contrair e relaxar esses músculos pode ser importante, mesmo antes do desenvolvimento de uma possível disfunção. Objetivos: analisar a capacidade de contrair e relaxar a musculatura do assoalho pélvico em mulheres jovens sem queixas pélvicas na presença e ausência de orientação de um fisioterapeuta. Métodos: trata-se de um estudo descritivo, transversal, controlado e randomizado. Participaram do estudo 28 estudantes do sexo feminino da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar). Os participantes da pesquisa foram alocados em dois grupos: grupo controle (GC= 14 mulheres) e grupo experimental (GE=14 mulheres). Ambos os grupos participaram de um programa de avaliação fisioterapêutica e a MAP foi examinada por meio de palpação vaginal (uni ou bidigital). Resultados: Na análise da avaliação funcional, os resultados de força foram semelhantes nos dois grupos, com média de 2,85 (±0,94) para o GE e 2,21 (±0,97) para o GC. Na avaliação funcional utilizando o New Perfect Scheme e perineômetro, não foi observada diferença significativa entre os grupos quanto ao grau de força, repetição das contrações mantidas, contrações rápidas e pressão intravaginal (p>0,05). Conclusão: Apesar da baixa autopercepção e das dificuldades de contração observadas, o estudo demonstrou que o grupo que recebeu instruções verbais do fisioterapeuta apresentou resultados superiores em alguns aspectos importantes da avaliação funcional do assoalho pélvico, como resistência muscular e movimentação correta da cabeça.

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Published

2024-01-26

How to Cite

Anna Allyne Alves Carvalho, Ana Cecília de Oliveira Rocha, Jane Kelly da Silva Viana, & Sávia Francisca Lopes Dias. (2024). Assessment of the pelvic floor in young women in the presence and absence of verbal instruction from a physical therapist. Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal, 22. https://doi.org/10.17784/mtprehabjournal.2024.22.1328

Issue

Section

Research articles