Distribution of plantar pressure and body posture in spastic cerebral palsy

Authors

  • Claudia Morais Trevisan
  • Giselle de Camargo Oliveira
  • Juliana Alves Souza
  • Eduardo Cabral da Silva

DOI:

https://doi.org/10.17784/mtprehabjournal.2016.14.316

Keywords:

Cerebral Palsy; Spastic; Postural balance; Foot Deformities

Abstract

Introdução: A paralisia cerebral (PC) descreve um grupo de distúrbios permanentes de movimento e postura devido a um distúrbio não progressivo que ocorre durante o cérebro fetal ou infantil, podendo contribuir para limitações na funcionalidade. Objetivo: Investigar a distribuição das pressões plantares e a postura corporal na PC espástica. Métodos: Estudo de série de casos descritivos, realizado no Setor de Reabilitação Pediátrica Ambulatorial Neurofuncional do Hospital Universitário de Santa Maria - RS. Sete crianças com PC espástica, nível I e ​​II, foram incluídas no Sistema de Classificação da Função Motora Grossa. As pressões plantares foram analisadas usando um sistema de baropodometria - Footwork - e o tipo do pé foi calculado pelo índice-ChipauxSmirak. O alinhamento postural foi avaliado subjetivamente nas vistas anteroposterior e lateral. Os dados foram analisados ​​por estatística descritiva. Resultados: A distribuição assimétrica das pressões plantares foi evidenciada nos PCs hemiparéticos, diparéticos e quadriparéticos avaliados e ocorreu a prevalência de pé plano. As alterações posturais mais frequentes foram inclinação frontal e frontal, elevação, inclinação e protrusão do ombro, lordose cervical e lombar, cifose torácica, anterversão e desnivelamento do quadril e pronação dos pés. Conclusões: Neste grupo de crianças, a pressão plantar e a postura mostraram-se alteradas. Esses achados podem influenciar o prognóstico das deformidades e os resultados da reabilitação funcional. O uso de fotometria e baropodometria pode auxiliar em uma intervenção terapêutica mais eficiente. CP diparética e quadriparética avaliada e a prevalência de pé chato ocorreu. As alterações posturais mais frequentes foram inclinação frontal e frontal, elevação, inclinação e protrusão do ombro, lordose cervical e lombar, cifose torácica, anterversão e desnivelamento do quadril e pronação dos pés. Conclusões: Neste grupo de crianças, a pressão plantar e a postura mostraram-se alteradas. Esses achados podem influenciar o prognóstico das deformidades e os resultados da reabilitação funcional. O uso de fotometria e baropodometria pode auxiliar em uma intervenção terapêutica mais eficiente. CP diparética e quadriparética avaliada e a prevalência de pé chato ocorreu. As alterações posturais mais frequentes foram inclinação frontal e frontal, elevação, inclinação e protrusão do ombro, lordose cervical e lombar, cifose torácica, anterversão e desnivelamento do quadril e pronação dos pés. Conclusões: Neste grupo de crianças, a pressão plantar e a postura mostraram-se alteradas. Esses achados podem influenciar o prognóstico das deformidades e os resultados da reabilitação funcional. O uso de fotometria e baropodometria pode auxiliar em uma intervenção terapêutica mais eficiente. anterversão e irregularidade do quadril e pronação dos pés. Conclusões: Neste grupo de crianças, a pressão plantar e a postura mostraram-se alteradas. Esses achados podem influenciar o prognóstico das deformidades e os resultados da reabilitação funcional. O uso de fotometria e baropodometria pode auxiliar em uma intervenção terapêutica mais eficiente. anterversão e irregularidade do quadril e pronação dos pés. Conclusões: Neste grupo de crianças, a pressão plantar e a postura mostraram-se alteradas. Esses achados podem influenciar o prognóstico das deformidades e os resultados da reabilitação funcional. O uso de fotometria e baropodometria pode auxiliar em uma intervenção terapêutica mais eficiente.

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Published

2016-09-05

How to Cite

Trevisan, C. M., Oliveira, G. de C., Souza, J. A., & Silva, E. C. da. (2016). Distribution of plantar pressure and body posture in spastic cerebral palsy. Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal, 1–6. https://doi.org/10.17784/mtprehabjournal.2016.14.316

Issue

Section

Case reports